
Como relata Capovilla & Capovilla (2004), no Brasil as pesquisas científicas também mostram a superioridade do ensino fônico. A equipe de pesquisa da Universidade de São Paulo elaborou um programa intensivo de intervenção visando desenvolver diferentes níveis de consciência fonológica. As intervenções, de acordo com ele, foram com grupos de crianças de escola particular, escola pública, estudantes com severo distúrbio motor e da fala e com a professora em sala de aula. Estes estudos confirmam, assim como as bibliografias internacionais, a importância do processamento fonológico e a eficácia do Método Fônico.
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