MENSAGEM

"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que as outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe." (Jean Piaget)

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Depto de Educação - Rede Municipal de Ensino

Antônio Rodrigues da Silva - Prefeito Municipal

Lucilene Santos da Rosa - Diretora Municipal de Educação
Sandra T. de Jesus P. Silveira-Pedagoga e Supervisão Escolar
Carlos Eduardo da Silva - Pedagogo
Márcia de Fátima Alves - Secretária
Evelyn Danielli de A.Silva - Nutricionista

Coordenadores:

Ernane A. da Silva - E.M. Manoel Rodrigues Machado
Kedimiler Maria da Silva - E. M. Ambrosina Maria de Jesus
Rosangela Maria de A.Almeida - E.M.Benedito Caetano de Faria

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

CURSO DE CAPACITAÇÃO PROFESSORES - ANOS FINAIS

"INCLUSÃO"

          A professora Ana Carla Maciel que nos abrilhantou com sua discursiva fez com que  refletíssemos sobre as questões de uma escola de qualidade para todos, incluindo alunos e professores, através da perspectiva socio-cultural significa que nós temos de considerar, dentre outros fatores, a visão ideológica de realidade construída sócio e culturalmente por aqueles que são responsáveis pela educação.

Educar indivíduos em segregadas salas de educacão especial significa negar-lhes o acesso à formas ricas e estimulante de socialização e aprendizagem que somente acontecem na sala de aula regular devido a diversidade presente neste ambiente. A pedagogia de inclusão baseia-se em dois importantes argumentos. Primeiramente, inclusão mostrou-se ser benefícial para a educação de todos os alunos independente de suas habilidades ou dificuldades. Pesquisas realizadas nos Estados Unidos, revelaram que crianças em demanda por serviços especiais de atendimento apresentaram um progresso acadêmico e social maior que outras crianças com as mesmas necessidades de serviços especiais mas educadas em salas de aula segregadas (Snell, 1996; Downing, 1996; Hunt, et.al., 1994). Isso pode justificar-se pela diversidade de pessoas e metodologias educacionais existentes em sala de aula regulares, pela interação social com crianças sem diagnóstico de necessidade especial, pela possibilidade de construir ativamente conhecimentos, e pela aceitação social e o consequente aumento da auto-estima das crianças identificadas com "necessidades especiais".

O segundo argumento baseia-se em conceitos éticos de direito do cidadão. Escolas são contruídas para promover educação para todos, portanto todos os indivíduos tem o direito de participação como membro ativo da sociedade na qual estas escolas estão inseridas. Todas as crianças tem direito à uma educação de qualidade onde suas necessidades individuais possam ser atendidas e aonde elas possam desenvolver-se em um ambiente enriquecedor e estimulante do seu desenvolvimento cognitivo, emocional e social.


O Departamento de Educação

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